Regulamentações avançam em programas habitacionais dedicados

O diretor Executivo de Habitação da Caixa afirmou, ainda, que a prioridade da reunião foram as temáticas a respeito da revisão e curva de subsídios, ajuste de taxas, ajustes territoriais, convênios com Estados e Municípios e utilização do FGTS futuro para possibilitar o aumentar o valor do financiamento.

Os representantes debateram, também, a viabilidade da redução do valor da entrada para os grupos familiares na faixa 1, com renda bruta familiar mensal até R$ 2.640, e a criação de um fundo garantidor (ou seja, uma instituição privada, sem fins lucrativos que protege correntistas, poupadores e investidores em caso de problemas com as instituições financeiras) para considerar o acesso à casa própria por um novo público, bem como melhores parâmetros para o FGTS.

Eles não deram detalhes sobre as deliberações ao final do comitê, mas contaram que foram determinadas novas diretrizes sobre a preferência para empreendimentos na faixa 1 que tenham entre de 300 a 750 unidades; a localização em terrenos contíguos à malha urbana existente; a possibilidade de uso comercial nos empreendimentos; e a aceitação de projetos com elevadores.

Fonte: www.aecweb.com.br

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