A novidade, lançada somente na Europa até o momento, foi idealizada para propor uma solução de água potável com base biológica. O intuito era oferecer às concessionárias de serviços públicos, sejam elas de água ou de infraestrutura, uma linha de peças ecologicamente corretas e de última geração.

Assim, além do avanço no quesito sustentável, a nova linha também teve a resistência e a durabilidade reforçadas, bem como um processo de produção mais eficiente. Ao reiterar a possibilidade de reciclagem do produto, a Wavin explicou como o processo de redução da pegada de carbono aconteceu: substituindo o etileno por um bioetileno alternativo, de um fluxo de resíduos de biomassa — o óleo vegetal.

O produto é construído a partir de uma matéria-prima certificada pelas normas Internacionais de Sustentabilidade e Certificação de Carbono (ISCC). Além disso, a Wavin optou por garantir a total transparência nas práticas de abastecimento e ética, bem como contribuir para evitar riscos à biodiversidade, uso da terra e conflitos na cadeia alimentar.

Por fim, considerando que o desempenho ecológico e o desempenho técnico andam de mãos dadas, a holandesa certificou seu produto com a KIWA, uma empresa líder em testes e certificação, para garantir que seu portfólio de base biológica ofereça as mesmas propriedades técnicas e desempenho ao seu portfólio de água potável existente.

“Ao reutilizar fluxos de matérias-primas naturais, estamos reduzindo nossa dependência de insumos de origem fóssil e combinamos materiais de baixo impacto ambiental com produtos inovadores, projetados para uma longa vida útil e reciclagem”, conta Ronald Bal, gerente Global de Economia Circular da Wavin. 

Fonte: www.aecweb.com.br